Naomi Silverwater

Mill
27 de out. de 2023
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Atualizado: 10 de jul.

História de Naomi

Nascida na família de um dos líderes da tribo da Reserva de Pine Ridge, Naomi aprendeu cedo sobre a magia e a linhagem que corria no sangue da família. Começou ainda criança, ao lado do irmão, o treinamento e a doutrinação como protetores da magia, da natureza e da Lei do Segredo, a regra mais importante do mundo mágico que existia desde a Inquisição.

Por muitos anos, viveu a vida tranquilamente e estava ligada à cultura da sua tribo. Porém, na adolescência, quando o avô lhe contou sobre as diversas raças mágicas espalhadas pelo planeta, ela ansiou conhecer o mundo. Taiyo, que era um militar condecorado e fundador de uma empresa de segurança privada, incitou os netos a conhecerem o mundo antes de servir à tribo.

Naomi logo se viu seguindo os passos do avô em servir ao governo. Ela entrou no serviço secreto, onde fez amizades, contatos e protegeu presidentes. Mas foi somente em uma missão como guarda-costas de um senador a uma visita ao Oriente Médio que conheceu Nazreen Pahlevi e teve seu primeiro contato com o uso de artefatos mágicos para fins nefastos.

Sobreviveu ao encontro perigoso graças à astúcia da nova amiga, ao reforço da divisão militar de Elan e da interferência de um espião chamado Fabian Aziz. Ela entendeu, então, as palavras do avô e a necessidade de proteger os incapazes de se defender contra os sombrios usuários de magia.

Ela teria entrado para a Interpol e servido na divisão de crimes extraordinários se seu pai, até então líder da Silverwater Securities, não tivesse tido um AVC e falecido. Naomi e Elan foram obrigados a assumir os negócios da família e, juntos, expandiram para toda a América e Europa, trabalhando com governos e pessoas notáveis para manter a magia escondida.

A expansão e o sucesso da empresa, contudo, não foi bem vista por sua tribo orgulhosa, que preferia se manter isolada na reserva onde viviam. Volta e meia, Naomi sofre represálias da sua tribo por colocar as necessidades dos outros acima do próprio povo