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Ainsley Morgan

  • Mill
  • 31 de mai. de 2023
  • 2 min de leitura

Atualizado: 16 de mar. de 2024


Uma pasta de papelão contendo arquivos; a foto de uma mulher ruiva, de tez clara, olhos azuis, cabelos ruivos e vestindo uma jaqueta de couro preta sobre uma blusa branca; e um pedaço de papel escrito Ainsley Morgan

Nome: Ainsley Hayden Morgan

Data de Nascimento: 7 de setembro de 1986

Origem: Belfast, Irlanda do Norte, Terra

Raça: Humana

Ocupação: Mercenária; artista marcial, ex-militar e assassina

Familiares:

  • Connor Patrick Morgan (Pai) ;

  • Susan Morgan (Mãe) ;

  • Arthur Morgan (Tio) ;

  • Ann O’Hara (Tia);

  • Aidan Morgan (Primo mais velho);

  • Fiona Morgan (Prima mais velha) ;

  • Kayleigh “Kay” Morgan (Prima do meio);

  • Ciara Morgan (Prima mais nova);

  • Siobhan O’Hara (Prima);

  • Marian O’Connell (Prima);

  • Vivienne O’Hara (Prima);


A justiça divina falha. A minha, não.

História de Ainsley

Desde pequena, Ainsley Morgan sabia que tinha nascido errado. Aos sete anos, ao se ver no espelho, quase pegou uma tesoura e cortou as genitálias. Aos onze, após encontros com amigos, trajava vestidos e passava batom. Aos treze, se achava muito mais mulher que seus amigos. Aos quinze, se assumiu para a mãe.


Susan abraçou a identidade da filha com orgulho. O pai, por outro lado, a rejeitou. Como ousa trazer vergonha para a família? Gritava nos corredores. Para ele, era a pior humilhação desde a formação da família, datada desde a formação do atual Reino Unido.


E, assim, os abusos começaram.


Vendo tudo isso acontecer diante de seus olhos, Susan planejou uma fuga. Com a ajuda do cunhado, única pessoa que lhe estendeu a mão, ela zerou as contas conjuntas e fugiu com Ainsley para a Tailândia, país referência na cirurgia para mudança de sexo. Por muito tempo, Susan e Ainsley viveram em constante medo.


Se ele nos achar nesse fim de mundo? Ainsley pensava à medida que se preparava para as várias cirurgias.


Aos 19 anos, quando Ainsley já se sentia satisfeita com o próprio corpo, ela chegou em casa e encontrou o pai por cima da mãe. Connor Morgan não deixaria barato a humilhação que sentiu perante à casa dos lordes, aos ricos amigos e à comunidade internacional.


O furto era indiferente, sua raiva era motivada pelo ataque a sua honra.


Devido a briga, Susan faleceu nas mãos do marido. Connor teria matado Ainsley também se ela não tivesse, por ironia do destino, encontrado uma tesoura, que usou para perfurar uma artéria no pescoço do pai em uma tentativa desesperada de se defender.


Connor não sobreviveu ao ferimento, morrendo em instantes.


Ainsley se tornou órfã de mãe e pai em uma única noite.


Foi inocentada por legítima defesa, mas isso não diminuiu a raiva. Raiva do preconceito da população, do julgamento conservador, de suas escolhas e de como elas influenciaram a sua vida. Entrou para um clube de artes marciais, participou de lutas clandestinas e até entrou em um templo budista para acalmar a alma.


Mas nada conteve sua raiva.


Ela voltou para a Europa e entrou para a Legião Estrangeira da França, onde passou três anos, antes de ser expulsa por agredir um superior que abusava de suas subordinadas.


Desde então, Ainsley se tornou uma vigilante vingadora, uma justiceira, uma assassina.


Aparição



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